Bíblia Sagrada – Tradução Matos Soares (matos-soares, pt_BR, 1956)

Salmos

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Salmos, 140

Notas do capítulo
  • Salmo 140 é um salmo de lamentação e súplica a Deus para livrar o salmista daqueles que conspiram contra ele. Os temas principais incluem a maldade dos ímpios e a proteção de Deus sobre os justos.

  • Provérbios 6:12: "O homem ímpio e fraudulento anda com a boca torta," Este versículo fala sobre os ímpios e sua natureza enganosa, o que é semelhante ao que o salmista descreve em relação aos seus inimigos no Salmo 140.

  • Salmo 34:17: "Os justos clamam, e o Senhor os ouve e os livra de todas as suas angústias." O salmista de Salmo 140 clama a Deus para livrá-lo de seus inimigos e protegê-lo. Este versículo fala sobre a promessa de Deus de ouvir e livrar os justos de suas aflições.

  • Salmo 121:7: "O Senhor guardará você de todo mal; ele guardará a sua vida." Este versículo fala sobre a proteção de Deus sobre a vida dos justos e é semelhante à petição do salmista em Salmo 140 para que Deus o proteja dos seus inimigos.

  • Provérbios 24:17: "Não se alegre quando o seu inimigo cair, nem se regozije o seu coração quando ele tropeçar." Este versículo fala sobre a importância de não se alegrar com o mal dos outros, mesmo que sejam inimigos. É uma lição importante para lembrar quando se está enfrentando inimigos, como o salmista de Salmo 140.

  • 2 Timóteo 4:18: "O Senhor me livrará de toda obra maligna e me levará salvo para o seu Reino celestial. A ele seja a glória para todo o sempre! Amém." Este versículo fala sobre a confiança do apóstolo Paulo na proteção de Deus contra todas as obras malignas e sua fé no Reino celestial de Deus. É uma afirmação semelhante à confiança do salmista em Salmo 140 na proteção de Deus.

1 Salmo, De Davide. Senhor, a ti clamo; socorre-me depressa; atende à minha voz, quando clamo a ti.

2 Suba directa a ti a minha oração, como incenso, seja a elevação das minhas mãos (tão agradável) como o sacrifício da tarde.

3 Põe, Senhor, uma guarda à minha boca, sentinela à porta dos meus lábios.

4 Não deixes inclinar o meu coração para coisa má, para cometer crimes; nem com os homens que cometem a iniquidade, coma eu jamais dos seus lautos manjares.

5 Bata-me o justo: isso é piedade; repreenda-me: é perfume para a cabeça, o qual a minha cabeça não recusará; antes hei-de orar sempre, sob os seus golpes.

6 Os seus príncipes caíram junto do rochedo, e ouviram quão suaves eram as minhas palavras. (ver nota)

7 Assim como a terra quando é sulcada e fendida, assim foram dispersos os seus ossos junto da sepultura.

8 Para ti pois, Senhor, se volvem os meus olhos; a ti me acolho: não permitas que se perca a minha alma.

9 Guarda-me do laço, que armaram contra mim, e das emboscadas dos que praticam a iniquidade.

10 Caiam todos juntos, em suas próprias redes, os ímpios, enquanto eu escape incólume.